Fidelidade


Olá, chamo-me Robson, sou um adulto de 32 anos, trabalhador, casado, pai de duas belas filhas, Ana Cecília e Emília. Tento ser um pai exemplar e um bom marido, minha esposa, Gabriela, é uma ótima mulher, trabalha a duas esquinas da loja de sapatos onde trabalho. A profissão de Gabriela é de costureira, ela confecciona várias fantasias, uniformes e roupas para desfile de moda. Ela é uma esposa que todo homem queria ter, carinhosa, amável, dedicada aos filhos e a mim, é uma pessoa muito altruísta. Gabriela não merece sofrer, por isso, tento ser um ótimo marido, eu a amo muito e nosso amor só fez aumentar a partir do dia quando cheguei altamente alcoolizado em casa.


Eu e meus amigos do trabalho toda sexta-feira vamos para o Bar do Sérgio, realmente alterei na bebida, cheguei em casa em plena 2 horas da madrugada, quebrei alguns móveis, mijei no fogão e desabei no centro da sala.
No outro dia acordo na cama, com uma ressaca daquelas e próximo de mim existia um bilhete com os seguintes dizeres:

"Amor, fui trabalhar, deixei tudo pronto na cozinha, leve as meninas para casa de mãe. Te amo!"

Uma coisa que me deixou realmente confuso, eu quebrei alguns moveis de casa, mijei no fogão e cheguei altamente bêbado, perguntei a minha filha mais velha, Ana Cecília, o motivo dessa arrumação toda, do café da manhã bem caprichado e um bilhete amoroso, realmente não merecia esse tratamento depois do que eu fiz, entretanto, Ana Cecília me disse o motivo:

-Pai, quando o senhor chegou em casa bêbado, mãe o pegou e levou para cama, chegando lá ela foi tirando suas calças sujas, ai o senhor gritou:

"Pare! Não tire minhas calças! Sou casado e amo minha esposa!"

Foi por isso que minha esposa fez aquele bilhete amoroso, arrumou a casa e fez um café da manhã caprichado, ela percebeu que mesmo nos momentos de não lucidez eu a amo, amo até demais...

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